terça-feira, 13 de outubro de 2009
B. Aboard!
Sentada com meus botões (que hoje em dia se resumem a vários lápis de todos os tamanhos, escalímetro, esquadros, estiletes...), me lembrei do quanto eu gosto de escrever e a quanto tempo eu não fazia isso. Acontece que muita das vezes que eu escrevo, transmito emoções minhas, por isso em picos emocionais, sempre tenho o que falar. Nem sei se estou em um deles agora, mas a vontade de escrever me veio, do nada. Venho me perguntando a alguns dias, o porquê de estar me sentindo só. Não em relação a amigos, e sim a relacionamentos. De sentir falta daquele carinho contínuo que um namoro provém, das ligações e saídas, da beleza que é a fidelidade... Sempre quis me posicionar como mulher forte, independente disso tudo e que não necessita de outra pessoa para se sentir bem. Mas aí uma grande amiga minha levanta uma importante questão, "não adianta ter uma vida universitária, o que quer que for, se a pessoa não anda bem, estudos não preenchem esse vazio." E... é verdade. Por mais que eu queira pensar o contrário, é a mais pura verdade. Para muitas pessoas, há certa hora na vida, em que o amor, aquele adolescente, de mensagens às 3h da manhã, de sentir frio na barriga, se faz nescessário. Precisamos de uma pessoa ao nosso lado, dar e receber carinho, amar muito e ser infinitamente dedicada aquela pessoa. O compromisso, a vontade de estar ao lado... quer coisa mais gostosa de se viver? Quer coisa mais bonita do que querer fazer o outro sorrir, mesmo que o seu sorriso não seja prioridade?
É... acho que nessas horas, a mulher forte que quis ser... se desarma. Por trás de qualquer grande força, existe uma grande fraqueza, e adimitindo aqui, a minha é a vontade de amar. Não importa quantas vezes parti meu coração, quantas vezes disse a mim mesma que não me permitiria cair na mesma cilada, NADA importa... São aprendizados, são experiências, que NUNCA acabarão. Afinal, o que seria o homem sem amar? Será que queremos mesmo viver de pessoa em pessoa, numa tentativa falível de tentar mostrar força e coração duro quanto ao amor? Seria, tentar fugir disso, uma grande mentira? Ou é melhor baixar nossas armas e nos entregar? Mesmo que doa e muito o coração, e acreditem, de todas as maneiras possíveis, eu já quebrei a cara... distância, tempo, idade, cuidar demais sem ser cuidada... estaria o ser humano fadado a amar e sentir dor? Qual é a saída?
Muitos preferem não se apegar mais a ninguém, talvez por medo... ou por já terem sofrido demais. Eu mesma já quis adotar isso pra mim... mas é impossível. Não consigo me imaginar assim... Sou pequena demais diante de tal força.
Eu acho que o que percebi em mim nesses últimos dias é que amadureci. Em tantos diferentes aspectos. Percebi que minha vida não pára por causa de um caso não correspondido, e que se por causa desses, me der vontade de parar e não querer mais, nunca vou ser completa. Ninguém é feliz sozinho... afinal, para mim, ser feliz só não é felicidade, é egoísmo.
Postzinho meloso, mas me deu vontade de escrever e eu escrevo meeeeeeeixmo.
Saudade disso aqui!
Vou voltar aos meus trabalhos agora.
Arquitetura toma meu tempo demais, mas eu amo! #)
sábado, 26 de setembro de 2009
M. Aboard!
Semana passada o professor do curso de redação pediu para que fizéssemos um texto com o seguinte tema: "O que faz você feliz?". Fiz, e acabei gostando dele. Por isso, resolvi por aqui:
O que me faz feliz? Dependendo do momento pode ser algo simples ou até algo mais superficial. Pode ser sentar na areia da praia e ver as ondas do mar, ouvir os risos do meu afilhado, estar com minha familia. Pode até ser o fato de às vezes me sentir bem ao me olhar no espelho, sair a noite e so voltar de manhã, ganhar um presente. Estar com meus amigos, me divertir, ouvir boa musica. Pode ser um abraço, uma conversa, uma ligação inesperada, um beijo. Um sorriso de alguem com quem me importo, ler um bom livro, ter a sensação de liberdade. É passear, me expressar, escrever, cantar. É ver um sonho se realizar, correr atras de alguem, saber que tenho pessoas com quem contar. Trocar o dia pela noite, ir a uma festa animada, ver o sol nascer. É rir até chorar, fazer algo que realmente quero, sentir que alguem se orgulha da mim ou de algo que fiz. É ter a certeza ao dizer: É isso que me faz feliz.
Marcela Bringël
terça-feira, 25 de agosto de 2009
B. Aboard!
Bem, após uma discussão com minha irmã, vim aqui pro computador e comecei a pensar sobre certas coisas. (Geralmente me dá vontade de escrever nessas situações: raiva ou tristeza, raramente feliz eu escrevo algo crítico). Depois de gritar com ela e tentar dar conselhos do tipo 'eu sei do que estou falando, porquê já passei por isso' e de ouvir de volta apenas 'aaaah tá bom Bruna' ou então 'Anram, lição muito boa de moral que você deu, pense!' percebi algo... As coisas hoje em dia (na cabeça das crianças e adolescentes) são tão fáceis e acessíveis. Fazer o dever de casa não é mais feito pelo aluno, e sim pelos pais. Chegar em casa reclamando sobre a vida, sobre o colégio, aquele professor chato e as milhões de tarefas que eles passam pra casa não são suficientes para eles. Depois de ouvir tanto falatório e de segurar a raiva criando uma falsa e momentânea paciência, os pais ainda tem que ouvir o pedido de ajuda dos filhos com os estudos ou deveres. O que de princípio não parece ser algo de outro mundo, e como pais são pais, ajudam seus filhos e sentam na mesa junto a eles, dispostos a ajudarem no que puderem e lembrarem (no meu caso a irmã tentando ajudar a outra), acaba se transformando no pai, irmão, irmã, ou mãe fazendo o trabalho no lugar de quem realmente deveria fazer. Tudo hoje em dia é motivo de reclamação dos mais jovens, a roupa mais barata que a do colega, a bolsa sem macaco, o relógio que não possuem, o dinheiro que levam para o shopping... tudo é pouco... tudo é fácil de se pedir e difícil de se fazer. Parece que algo entrou na mente desses jovens, poluiu a coisa toda lá dentro, criou uma nova espécie de humano, saiu e olhou pra trás rindo, como quem diz: "Ahá! Agora quem vai ter que lidar são os pais!" Sei lá o que se passa na cabeça dessas meninas e meninos... Será que na visão deles a vida é realmente o mar de rosas do High School Musical ou até quem sabe a facilidade dos riquinhos, que, querendo ou não, acabam se tornando exemplos, e que ficará assim? Que a vida dará seu freio no tempo, e tudo permanecerá na época de colégio, onde papai e mamãe bancavam seu lanche, suas saídas, suas roupas, ou sendo um pouco mais direta, ou até mesmo inconveniente, permanecerão os pais desses jovens não só bancando o que for que eles precisem, mas bancando também os pais desorientados que não vêem que seus filhos aproveitam da boa vontade e abrem mais a boca pra reclamar do que para agradecer? Se pararmos para pensar, se pelo menos 70% desses jovens realmente possuírem a mente tão pequena e fútil, o país passará de mal governado e mal visto para pior. E o futuro da nação que passou das mãos da geração Coca-Cola, passa nas mãos da geração Mega e ilusoriamente capitalista, passará para o quê? Qual será o próximo passo?
Confesso, sempre fui muito bem resolvida quanto a esse assunto. Sempre olhei para o esforço da minha mãe (sim, porquê desde meus 7 anos tenho os pais separados e minha mãe para mim é mãe E pai) e dava valor aquele suor dela. Dela e da minha avó. (Sou talvez a maior fã que elas podem ter nesse mundo) A pensão do meu pai ajudava, mas nem tanto. Sempre vi o meu colégio como um privilégio, por mais que por um bom tempo não tenha dado devida atenção a ele devido a probleminhas já discutidos em outras postagens. Nunca dei valor a marcas, para mim isso não completa um ser humano em nada, sempre fiz minhas tarefas de casa só, meus trabalhos sempre foram feitos por mim, e quando pedia ajuda era ajuda MESMO e não pedia para alguém fazer por mim. Não vou mentir que isso quase aconteceu uma vez, mas me incomodou tanto o fato de estar sendo desonesta, que voltei atrás e fiz. Quando fazia algo errado, minha mãe dava sermão meeeesmo, e por mais que aquilo me irritasse na hora, absorvi cada palavra que ela disse. E vou te falar, todas foram certas. Incrível. Pode parecer clichê, mas mãe é mãe né? Acho que por ter tido a criação que tive, acho essas novidades todas muito estranhas e ridículas até certo ponto. Nem sei se é errado pensar assim, mas uma certeza eu tenho, pensar do jeito que muitos jovens pensam hoje em dia é que não é certo. Por isso escolhi o título desse post como: "Work hard, play harder", que significa: Trabalhe muito, e se divirta ainda mais. Esforço sempre é recompensado. Quando fazemos algo que podemos chamar de nosso, o resultado é ainda mais delicioso de se sentir e acabamos por nos divertir muito mais do que sofremos com a experiência.
É... quem sabe...
Vai ver o que eu escrevi nem tem sentido... talvez até tenha.
Mas é o que eu penso, agora é esperar pra ver o resultado dessa bagunça toda que acontece hoje em dia. Uma coisa é certa, poderei dizer que não fiz parte desse grupo, e contarei aos meus filhos tudo isso com o maior orgulho.
Beijão! :)
Bru.
sábado, 15 de agosto de 2009
M. Aboard!
(SEGUNDA FEIRA, 10/08/09)
Há dois dias perdi alguém especial. Alguém que admirava muito, alguém em quem eu me espelhava. Não éramos tão próximos. Não sei sua banda ou cantor favorito, não sei qual o filme ou livro que ele mais gostava.
Lembro que o conheci numa boate, um cara sorridente que cantava todas as musicas comigo. Minha surpresa foi chegar na escola e descobrir que aquele cara seria nosso professor de inglês. Nunca gostei de aulas de inglês, o que não mudou, mas em suas aulas era diferente já que tinha aquela admiração enorme por ele. Ele se tornou o exemplo que eu gostaria de seguir, sendo a segunda das três pessoas a inspirar minha futura profissão.
Na última sexta feira soube que ele estava internado na UTI, em coma induzido. Fiquei loucamente preocupada e perguntei logo na escola, onde me disseram que ele estava internado ainda, mas estava bem. Me acalmei pensando apenas: "Calma Marcela, ele está bem".
Quando acordei para ir à escola no sabado, li no jornal que um professor de 35 anos estava entubado na UTI do hospital. A primeira coisa que veio em minha cabeça foi: "caraca... é verdade. Ele está mal.". À noite, estava começando a deixar tudo aquilo de lado e tentar me divertir em casa com alguns familiares, quando uma amiga me ligou com uma péssima noticia: "marcela, acabei de saber que ele morreu". Foi como se o tempo tivesse parado. Sentei em minha cama, sem conseguir respirar, sem conseguir processar aquilo... enquanto só ouvia o que minha amiga falava. Desliguei o telefone e não consegui mais me concentrar em nada... ficava com aquilo na cabeça. Estava chocada, e me sentindo enganada. Foi tudo muito rápido.
Domingo a tarde estava no carro com meus pais e meus irmãos quando a ficha caiu. Ele realmente havia morrido. Chorei em silêncio por muito tempo, até chegar em casa e poder estar só em meu quarto. Enquanto ouvia SOMEWHERE OVER THE RAINBOW / WHAT A WONDERFUL WORLD chorava descontroladamente até cair no sono. À noite, olhei suas fotos... ele sorria em todas. Alegria, espontaneidade, amizade... tudo transparecia nas imagens.
Hoje durante a primeira aula, um professor estava falando sobre ele, o que me fez chorar bastante. Na segunda aula, tive uma enorme crise de choro, não aguentava mais aquilo. Nas últimas aulas, não conseguia mais parar.
Daria tudo para vê-lo vivo, sorridente apensa mais um dia. Apenas mais uma chance de dizer o quanto o admiro e o quanto me espelho nele. Apenas uma chance para dizer: "Edu, obrigada por tudo. Principalmete por ser a pessoa que me fez ter a certezado que eu quero ser. Muito obrigada Edu.".
Apesar de nosso pouco contato, tenho certeza que meus dias não serão mais os mesmos. pode ter certeza de que não perdi apenas um professor, mas perdi um educador, um exemplo, um reflexo de tudo, uma companhia... perdi O professor.
Fica em paz Edu. Sentirei sua falta. Sentirei muito a sua falta.
EDUARDO SANTOS COELHO (08/08/2009)
terça-feira, 28 de julho de 2009
M. Aboard!
Um tema muito polêmico hoje em dia é o aborto. Além de ser condenado pela maioria das igrejas, é considerado crime no Brasil, a não ser em casos de estupro, anencefalia ou risco de vida para a gestante. Caso contrário o Código Penal prevê penas de 1 a 4 anos de prisão para a mulher e a pessoa que retirou o feto. A população brasieira não se mostra disposta a alterar a legislação.
Não existe contraceptivo totalmente seguro. Uma mulher que faz sexo casualmente sem uma relação estável, por mais cuidadosa que seja pode engravidar sem querer. É justo que uma mulher tenha de abrir mão de uma carreira recém iniciada? Ou largue a escola ou faculdade por uma gravidez precoce e não planejada? Com o aumento da eficiência, a diminuição de custos e o fácil acesso a métodos anticoncepcionais, o número de abortos no país diminuiria e ele seria realizado apenas como previsto na lei.
Mais de um milhão de mulheres abortam por ano no Brasil, destas 1/4 sofrem complicações em abortos clandestinos. O que faz com que esta seja a terceira maior causa de mortes de mulheres em nosso país. Muitas encontram no aborto uma saída menos dolorosa do que ter um filho e não poder criá-lo. Tendo isto por vista vários médicos consideram seu dever profissional ajudar suas pacientes com tais problemas, explicando-as métodos abortivos e até indicando clínicas onde o procedimento é realizado legalmente. A pílula abortiva mais utilizada tem sua venda proibida no Brasil, mas é facilmente adquirida pela Internet. Ou seja, cabe a mulher decidir se vai abortar ou não. Porém, por mais decidida que ela esteja as conseqüências de um aborto sã o psicologicamente devastadores.
O aborto legalizado oferece menos risco a população feminina e custa bem menos para a sociedade, já que proibir o aborto não acaba com ele. Porém até mesmo os defensores têm de dizer a partir de quando a prática não seria mais permitida. A partir de quando estaríamos lidando com a morte de um ser vivo.
É preciso haver investimentos em ações de planejamento familiar e não a simples distribuição de camisinhas. Países desenvolvidos e com maior eficiência em tais políticas têm aborto legal. Posso dizer que sou a favor da legalização do aborto, mas somente para mães sem condições emocionais ou financeiras, e que a retirada do feto seja feita só até o quarto mês. Depois desse período deveriam ter o bebê e entregá-los a adoção. Caso contrário das dadas circunstancias, sou contra.
E qual a SUA opinião?
quinta-feira, 23 de julho de 2009
B. Aboard!
Precisava vir aqui e fazer as minhas críticas ao filme "Harry Potter e o enigma do Príncipe". Bem, como todos sabem esse é o 6º filme da saga que está mais perto do fim. Desde que o filme foi lançado que virei fã da história. Comprei livros e tenho todos os dvds. Banners, revistas e tudo mais. Sempre achei fascinante o mundo que a J.K. Rowling criou e me apaixonei de cara. Já assisti cada dvd meu no mínimo 12 vezes, e por mais que pareça coisa de louco, eu gosto MESMO.
Bem, o 6º filme (tão esperado) decepcionou muita gente. (Não a mim) Pouca coisa acontece, não é um filme tão dinâmico e não existe mais aquela inocência e o desconhecido mundo de Hogwarts. Agora são jovens de 16 anos, num mundo sombrio, enfrentando problemas mais reais do que transformar um animal num cálice de água. Voldemort já consolidou seu exército, Sirius morto, crianças que viraram adolescentes e agora beijam na boca. Gostei bastante do filme e vou explicar o porquê. Já li os livros e sei bem o que se passa na saga do seu início ao seu fim. Não existe mais aquela magia infantil. São problemas adultos agora. O que existia no livro, foi retratado de maneira satisfatória no filme. Muitos não gostaram, saíram reclamando da sessão... mas se essas pessoas acompanhassem a história veriam que foi tudo muito bem transferido pra a telinha e que o Enígma do Príncipe é uma história de transição, do ataque macivo da Ordem da Fênix, ao final com a história "Harry Potter e as Relíquias da Morte" (que por sinal será dividido em 2 filmes). Amei o filme, continuo fã da série, AMEI a atuação do personagem Severo Snape (para muitos o odiado depois do 6º filme, pra mim uma surpresa a se esperar e o melhor personagem elaborado por J.K.) e comprarei o dvd assim que sair nas lojas!
Para os ávidos leitores de Harry Potter, vale MUTO a pena ir ao cinema e assistir ao filme.
Já pra quem apenas simpatiza com o bruxinho, é bom não esperar muito.
MAL POSSO ESPERAR PELO 7º!
Foto: meus dvds LINDOS! :)
SEE YA
M. Aboard!
Sou chata, insegura e esquisita. Sou quieta. Dependendo do momento e das companhias posso ser calada demais ou tagarela demais. Gosto de músicas antigas, principalmente do rock. Sou apaixonada pelos beatles e pelo rock da década de 80. Gosto da Mallu Magalhães, do Oasis, do GreenDay e de outras bandas conteporaneas também. Gosto de cantar, me expressar, conversar, ler e escrever. Adoro biografias. Cresci rodeada de regras e restrições, por isso aprendi a driblá-las e quebrar muitas delas. Sou teimosa, sou esperta e imprevisível. Consigo pensar em alguma solução rápido. Adoro filmes de suspense, odeio romances. Sou viciada em seriados, principalmente FRIENDS, DESPERATE HOUSEWIVES e SEX AND THE CITY. Me identifico com personagens e me imagino na situação dada. Não sou estudiosa, mas minhas n otas sao boas. Tenho medos, desejos e sonhos, como qualquer outra pessoa. Sonhos possíveis, impossiveis e distantes... tãão distantes. Já chorei por garotos, ja fui iludida e já iludi. Já acreditei em coisas que não era pra ter acreditado e acabei me dando mal. Sou arisca, mas tenh obom senso e sei usá-lo. Não sou vaidosa, não sei andar de salto alto e evito usar saias, mas sei me vestir. Sei o que está se usando ou não. Já fiz e fui motivo de fofoca. Sou apaixonada por meus amigos, nos divertimos muito e conversamos sobre tudo. Gosto de sair com meus tios, com quem me identifico bastante. Tenho um afilhado que amo loucamente, e co mquem brinco sempre que tenho tempo. Sou preguiçosa e gosto demais de dormir. Não gosto de viagens em família. Não me dou bem com minha irmã, mas tentamos superar isso. Não gosto de carnaval, páscoa, são joão, natal e reveillon... são comerciais demais. Sou míope, antipática e anti social. Sou sarcástica e maliciosa na medida certa. Também tenho um lado divertido. Odeio matemática, física, quimica e geografia. Amo literatura. Falo palavrões, mas tento evitá-los em varias situações. Sou paciente até certo ponto. Já chorei de raiva. Já briguei com meus amigos, mas pedi desculpas logo depois. Já fiz cirurgia plástica e pretendo fazer outra. Tenho um piercing e pretendo fazer 3 tatuagens. Sou discreta, não gosto de ser o centro. Bebo uma vez ou outra entre amigos. Não fumo. Moro com meus pais e dois irmãos mais novos. Admiro muito meu pai em diversos aspectos. Já que minha personalidade é parecida com a da minha mae... nós temos nossos momentos e nos damos bem apesar de tudo. Costumo dizer que nasci na época e lugar errados. Não me acho bonita nem atraente, não tenho sex appeal nem sou fotogênica. Mas acho que sou do tipo de pessoa com quem se pode contar. Adoro cachorros, inclusive tive uma cadelinha que morreu há quase dois anos. Chorei bastante por ela. Sou alérgica a gatos, odeio peixes e pássaros. Tenho horros a insetos, e pânico de baratas. Sou fresca com comida. Desde janeiro não como carne vermelha. Tenho noojo de azeitona desde sempre. As vezes desejo estar em algum lugar calmo. Gosto de imaginar situações. Gosto de sentar na areia da praia para ver o movimento das ondas e as estrelas. Odeio entrar no mar, mas adoro ficar olhando pra ele. Sou extemamente perfeccionista, cheia de manias e alergias. Nunca saio de casa sem antes conferir a bolsa cinco vezes e ter escovado os dentes três. Tenho asma. Amo chocolates e chicletes de canela. Me considero louca as vezes. Sou complicada, confusa e muito bem resolvida em determinadas coisas. Sou diferente, sou única.
Marcela Bringël (20/07/09)